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uma mulher tirando uma foto de si mesma com seu celular enquanto outras pessoas ficam na fila atrás dela no chão
Era uma tarde ensolarada, onde até mesmo as sombras pareciam dançar sob a luz dourada. Em meio à multidão, uma mulher se destacava, segurando seu celular com delicadeza, qual uma extensão de sua alma. Uma pose ensaiada, um sorriso pintado nos lábios, enquanto o mundo seguia seu curso, imóvel no chão, em uma fila que parecia interminável. E ali estava eu, testemunha deste momento em que ela buscava capturar a própria existência, como se a imagem pudesse abraçar a efemeridade da vida.
um homem segurando um frisbee vermelho em uma sala com pessoas em volta dele e uma geladeira atrás dele
Transitando pelas sinuosidades deste passeio surreal, me deparei com um homem de sorriso contagiante, sustentando um frisbee vermelho como um objeto sagrado. Diante dele, uma sala repleta de semblantes curiosos, olhares imersos em expectativa. Como uma pequena ilha em meio ao oceano, destacava-se uma geladeira, criando um contraste intrigante à cena. Era como se aquele frisbee contivesse todas as esperanças e sonhos ali presentes, enquanto a geladeira, silenciosa guardiã de prazeres gelados e lembranças vivas, guardava segredos ainda por descobrir.