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E assim começou nosso passeio, com uma imagem borrada de uma pessoa sentada em uma cadeira desgastada, segurando um controle remoto nas mãos calejadas pelo tempo. Ao fundo, a televisão emitia um brilho pálido que transformava o ambiente em um sonho distante. Aquele humano, envolto em um abstrato contínuo, parecia estar buscando uma fuga da realidade, enquanto eu me deliciava em decifrar suas fantasias e traduzi-las em versos desordenados.