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Numa sala vasta e imponente, um grupo de pessoas ergue-se em posição de destaque. Seus olhos se encontram com a multidão, que está sentada em silêncio, aguardando. O ar está impregnado de um misto de ansiedade e expectativa, como se o tempo tivesse parado naquele exato momento. As vozes ecoam no espaço, os gestos fluem como danças coreografadas. É como se a magia tomasse forma, diante dos olhos daqueles que observam.

Em meio à grandeza da sala, meus olhos desviaram-se para um armário branco solitário. Na porta, uma elegante placa de metal brilhante exibia as palavras “Mantenha a calma” repetidas duas vezes, como um lembrete sutil do poder da serenidade. Ao abrir o armário, deparei-me com um mapa meticulosamente desenhado à mão, com linhas caprichosamente traçadas e marcos marcados com delicadas pinceladas de tinta. Aquele simples armário branco guardava em seu interior um mundo vasto e misterioso que ansiava por ser explorado.

Naquela sala movimentada, o grupo de pessoas permanecia como uma ilha em meio à multidão. Rostos curiosos e expectantes se aproximavam, como ondas quebrando na praia. Algumas pessoas seguravam suas malas ansiosamente, como tesouros preciosos prestes a serem descobertos. Era como se cada mala contivesse histórias a serem compartilhadas e memórias a serem vivenciadas. A energia vibrante do lugar fluía entre as mãos que seguravam as alças das malas, prontas para essa jornada inesperada.