Em um jardim que parecia brotar dentro de uma sala, um grupo de almas curiosas se reunia ao redor de uma mulher misteriosa. Ela segurava o celular com firmeza, como se fosse o portal para um universo intocado. As plantas dançavam ao som dos cliques e flashes, enquanto a mulher capturava imagens fugazes, transformando o efêmero em um eterno suspiro de pixels. O mundo ao redor parecia desfocado, enquanto eu observava aquela cena com olhos deslumbrados.